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Crítica: Toy Story 3
Apesar de ser grande fã da Pixar, não sabia muito o que esperar do Toy Story 3 (Toy Story 3, USA, 2010), de Lee Unkrich. Mesmo ela ser uma excessão à regra, a continuação costuma ser sempre um desastre e acreditei que não havia mais muito o que acrescentar na história. Mas eu estava, ainda bem, totalmente enganado.
Desta vez Andy cresceu e já não brinca mais com seu brinquedos de infância. Eles ficaram esse tempo todo guardados em um baú, até que com sua futura mudança para faculdade, é preciso decidir se vão ser jogados fora, doados ou guardados no porão. Por fim acabam sendo levados para Sunnyside, uma creche já conhecida da família.
Sempre cheio de referência á outros filmes, Toy Story 3 consegue divertir com um humor bastante inteligente e muitas vezes inusitado. Lembra da moda do metrosexualismo, bastante divulgada na mídia há pouco tempo? Pois um personagem novo, que acaba ganhando bastante atençao, é o que poderíamos chamar de metrosexual-mor: Ken, o namorado da Bárbie. Com tomadas de fazer qualquer um rolar no chão de tanto rir, como: o encontro entre os dois onde dizem que são feitos um para o outro e ele mostra à ela a Casa dos Sonhos do Ken (com seu gingatesco guarda-roupa) ou quando Buzz é ligado no modo espanhol.
Ao representar o mundo imaginário de uma criança ao brincar com seus brinquedos, você é totalmente transportado para quando você era criança e um sentimento de nostalgia aparece, mas ao mesmo tempo fica claro que não há idade para que isto aconteça. Basta deixar sua imaginação fluir e voltar a fazer parte do seu dia a dia. Embora isso já tenha sido feito nos filmes anteriores, desta vez há uma intensidade bem maior.
A qualidade da animação está se superando cada vez mais. O problema das texturas está cada vez mais bem resolvido, promovendo uma sensação de realismo fantástica. Depois do realismo dos pêlos/cabelos conseguidos pela Dreamworks em Como Treinar o Seu Dragão, o mérito aqui ficou para a ambientação em 3D. Mesmo tendo assistido ele em uma sala 3D normal (UCI Estação, em Curitiba) a sensação foi a mesma que tive no IMAX vendo Avatar, de James Cameron. A escolha de manter a limitação dos movimentos dos brinquedos reais em Toy Story 3, tornou seus movimentos muito mais engraçados (como a Barbie e o Ken andando durinhos).
As animações da Pixar são para todas as idades. Cada faixa etária capta mais ou menos certas coisas, mas algo é certo: todas elas se divertem. Toy Story 3 é mais uma prova disso.
Se alguém quiser saber um pouco mais sobre a Pixar, recomendo o documentário chamado The Pixar Story, de Leslie Iwerks, onde você vê o que acontece por trás dos monitores de quem cria as animações assim como a história e o dia a dia da empresa.
Outra críticas interessantes:
Trailer:
httpv://www.youtube.com/watch?v=CHA3Kss72Ro
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