Rotting Hill

É inegáv­el que os zumbis estão na moda. Assim como vam­piros, lobi­somens e afins se tornaram pro­du­to de con­sumo, os clás­si­cos per­son­agens de Romero nos anos 60 tam­bém se tornaram alvo fácil da cul­tura pop. Claro, que des­de A Noite dos Mor­tos Vivos (1968), e out­ros clas­si­cos do gênero, os zumbis nun­ca mais foram os mes­mos e ago­ra além de assus­ta­dores gan­ham for­mas mais diver­tidas e até, dig­amos, român­ti­cas como mostra o cur­ta Rot­ting Hill (2011) — numa diver­ti­da brin­cadeira com o famoso lon­ga român­ti­co Um lugar chama­do Not­ting Hill (1999) - pro­duzi­do pelos alunos da Media Design School, na Nova Zelândia.

Um casal feliz em ple­na vida cotid­i­ana nas situ­ações como obser­var o céu azul, namorar e se ali­men­tar. Tudo muito nor­mal se o casal não fos­se dois zumbis com­ple­ta­mente nor­mais, claro, den­tro dos padrões de nor­mal­i­dade dos mor­tos-vivos. O roteiro de Rot­ting Hill é sim­ples e cur­to — ape­nas qua­tro min­u­tos — mas prom­ete arran­car muitas risadas. Afi­nal todos tem o dire­ito de amar, não é?

E não é somente o roteiro do cur­ta que acom­pan­ha o tema atu­al, os efeitos em CGI são de boa qual­i­dade — e alguns proces­sos são mostra­dos no fim do cur­ta — tor­nan­do a exper­iên­cia ain­da mais diver­ti­da e para muitos até menos nojen­ta. Rot­ting Hill lem­bra o diver­tido Zum­bilân­dia (2010), mostran­do que os zumbis são criat­uras de sen­ti­men­to também!

Rot­ting Hill from Media Design School on Vimeo.

Mak­ing Of:

Rot­ting Hill — Mak­ing Of from Media Design School on Vimeo.


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