Crítica: Terror na Água 3D

Um grupo de ado­les­centes indo pas­sar um final de sem­ana em uma ilha iso­la­da para beber e cur­tir a vida nun­ca é só diver­são, prin­ci­pal­mente quan­do se tra­ta de um filme de ter­ror. Se diver­tir na água sal­ga­da do rio em Ter­ror na Água 3D (Shark Night 3D, EUA, 2011), dirigi­do por David R. Ellis, aca­ba não sendo mais uma opção quan­do um deles é ata­ca­do por um tubarão. Quan­do ten­tam sal­var o seu ami­go, desco­brem que não vai ser tão sim­ples quan­to pensavam…

Não é pre­ciso ir muito longe para diz­er que Ter­ror na Água 3D é foca­do espe­cial­mente em seu públi­co alvo ado­les­cente, ansioso por ver carne — em ambos os sen­ti­dos — e sangue. E tem atra­tivos para ambos: os per­son­agens galãs com com­por­ta­men­to de príncipes pron­tos para res­gatar a prince­sa e ir para a igre­ja, assim como as várias tomadas com um zoom explíc­i­to nos tra­seiros femininos.

Difer­ente de vários out­ros filmes que dev­i­do a febre — dos pro­du­tores, não do públi­co — da ter­ceira dimen­são, Ter­ror na Água 3D soube usar muito bem esse recur­so, pos­suin­do alguns efeitos que ficaram muito bons. Ele tam­bém con­seguiu reunir alguns ele­men­tos de O Alber­gue e da fran­quia Jogos Mor­tais de for­ma bem inter­es­sante, mas não me apro­fun­darei nesse pon­to para evi­tar spoil­ers. Além dis­so, o mel­hor de tudo é que ele fez tudo isso sem grandes enro­lações, algo geral­mente muito comum nesse tipo de longa.

Se deixar­mos de lado o fato que tubarões não ata­cam do nada e nem voam, Ter­ror na Água 3D con­segue cumprir muito bem o seu papel de filme de ter­ror, den­tro des­ta pro­pos­ta ado­les­cente é claro. Ele pode acabar tam­bém sendo uma boa opção tam­bém ir no cin­e­ma e ver alguns efeitos em 3D e se diver­tir um pouco com o absur­do de algu­mas situações.

Trail­er:

httpv://www.youtube.com/watch?v=nHasmVd7yAs


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Dossiê Daniel Piza
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